Abstract

O artigo a seguir discorre a respeito dos bailes de dança de salão como um espaço de invenção e aprendizagem. Entende-se, pois, as danças de salão (DS) como um campo social que se organiza a partir do interesse por essa técnica específica de dança. Para tal conceituação, parte-se dos escritos de Tonial (2011) e Dickow (2020), que pesquisam a respeito de dança de salão. A noção de técnica é delimitada através de Mauss (2003) e Ortega y Gasset (1963), além disso, conta-se com os escritos de Taylor (2013) e Schechner (2003) a respeito da performance, o que permite observar as DS como um sistema de aprendizagem e como contexto e prática social que pode ser delimitado pelo seu sentido social e por sua história.

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