Abstract

Neste artigo tem-se por objetivo mostrar a potência das narrativas orais infantis para a mobilização das funções psicológicas superiores (FPS). Para isso, realizou-se uma revisão de literatura, tendo como referências de base Vygotsky e Bruner. A opção metodológica adotada foi o uso de analogias e aproximações entre estudos que buscam compreender o desenvolvimento das funções psicológicas superiores nos ambientes formais de educação e estudos que analisam o papel das narrativas orais na aprendizagem escolar. Constatou-se que as narrativas orais se constituem na interação e interlocução com o outro, proporcionando às crianças vivências como autoras e coautoras nesse processo de construção. Observou-se, ainda, que o contato, o incentivo, o suporte para a prática das narrativas orais potencializa o desenvolvimento da oralidade, a complexificação do pensamento, o uso da imaginação, da inventividade, da memória e de outras funções psicológicas superiores.

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