Abstract

Este artigo traz um relato de experiência de um grupo de estudos realizado com estudantes participantes do grêmio estudantil, de uma escola pública do interior paulista, sobre a temática do suicídio. Por meio do aporte teórico-metodológico da Psicologia Histórico-Cultural, apresentamos os conceitos de suicídio, adolescência e a função social da escola, buscando, para este último, algumas vinculações com a Pedagogia Histórico-Crítica. Embasadas teoricamente de tal forma, realizamos quatro encontros com os adolescentes, que viram no espaço promovido uma oportunidade para se expressarem, serem acolhidos e também de darem saltos qualitativos sobre as temáticas estudadas no grupo, apreendendo-as em sua forma mais universal. Com isso, este trabalho tem o objetivo de pensar possibilidades de atuação da/do psicóloga/psicólogo escolar, de forma a fazer cumprir o papel social da escola de promover a socialização de conhecimentos universais e de construção de um espaço emancipatório e democrático de desenvolvimento, superando a lógica patologizante e medicalizante que usualmente opera nesses espaços.

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