Abstract
Em 1994, Marianne Van Kerkhoven, a madrinha flamenga da dramaturgia da dança, escreveu um pequeno artigo seminal sobre o assunto – Looking without pencil in the hand – do qual o título por si só já é um manifesto. Essa contribuição se desenvolve ainda mais nos insights de Van Kerkhoven: como o dramaturgo deve permanecer necessariamente invisível no processo criativo que ele(a) está apoiando; como, de modo a capturar esse papel invisível, muitas metáforas foram criadas. O texto continua com olhares para os diferentes papéis que assumo em minha própria prática: a de testemunha somática, parceiro de diálogo e editor. Ele conclui-se reafirmando a prática do dramaturgo (de dança) como uma prática criativa na qual todo o corpo está envolvido e na qual a proximidade somática do processo criativo é tão importante quanto a distância crítica.Palavras-chaveDramaturgia da dança. Testemunha somática. Parceiro de diálogo. Editor.
Highlights
In 1994, Marianne Van Kerkhoven, the Flemish godmother of dance dramaturgy wrote a short, seminal article on the subject – Looking without pencil in the hand – of which the title alone is already a manifesto. This contribution builds further on Van Kerkhoven insights’: how the dramaturge has to stay necessarily invisible in the creative process (s)he is supporting; how in order to capture this invisible role, a lot of metaphors have been created
It continues with looking at the different roles I take up in my own practice: that of somatic witness, dialogue partner and editor
It concludes reasserting the practice of the dramaturge as a creative practice in which the whole body is involved and in which somatic proximity to the creative process is as important as critical distance
Summary
In 1994, Marianne Van Kerkhoven, the Flemish godmother of dance dramaturgy wrote a short, seminal article on the subject – Looking without pencil in the hand – of which the title alone is already a manifesto. Mesmo em uma edição temática muito mais recente de um periódico, sobre Dance and Movement Dramaturgy (2013) pela Canadian Theatre Review, os escritores continuam referenciando o ensaio de Van Kerkhoven e discutindo a ‘figura camaleônica’ do dramaturgo
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