Abstract

O presente artigo analisa as contingências da linguagem, da individualidade e de uma comunidade liberal, na concepção de Richard Rorty, na tentativa de entender a importância delas na formação de uma concepção de democracia como modo de vida, proposta originariamente por John Dewey e defendida por Rorty, posteriormente. A abordagem perpassa a proposta de negação da “verdade intrínseca” das coisas, extinguindo assim as divindades que impregnaram a linguagem ao longo da existência humana. Trata da questão da linguagem, que imprimiu na cultura ocidental uma concepção fortemente transformadora, cujo resultado foi o surgimento de um novo homem, na compreensão de Rorty.

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