Abstract
O presente artigo apresenta diferentes narrativas sobre os trajetos da Rede de Museus e Acervos Arqueológicos e Etnográficos (REMAAE) no país, criada em 2008. Por meio da coleta de relatos e informações de diversas ordens entre suas/seus coordenadoras/es e integrantes, e da análise de publicações, artigos e documentos da Rede, exploramos os antecedentes dessa articulação, seus reposicionamentos e agendas ao longo do tempo, bem como os desafios identificados no presente, que possam orientar ações futuras. A perspectiva oferecida pelo campo da Memória Social permitiu, ademais, valorizar e reproduzir algumas das características mais pungentes da articulação de seus membros, como a polifonia e a não-hierarquização das áreas disciplinares de formação.
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