Abstract
Este artigo apresenta a cadeia operatória de vasilhas evidenciadas em sítios com estruturas de terra do estado do Acre, Brasil. A proposta é analisar as tecnologias cerâmicas, seus possíveis usos e padrões de descartes, buscando compreender os processos mais amplos de mudanças culturais na região. Esta pesquisa contribui para uma sistematização inicial das etapas de produção das vasilhas e avalia a relevância da Tradição Quinari nesse contexto. Os resultados apontam que uma série de características tecnológicas das cerâmicas encontradas nesses sítios, longe dos grandes rios, convergem para modelos arqueológicos ribeirinhos que explicam a movimentação de grupos, objetos e ideias que dominaram a planície aluvial.
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