Abstract

O artigo diz respeito a uma análise bibliográfica e conceitual. Examina o conceito de Tradução Cooperativa dos Conteúdos Religiosos, proposto pelo filósofo e sociólogo Jürgen Habermas, em suas obras que consideram a relação entre razão e religião no Estado democrático de direito – principalmente as obras Fé e Saber (2013), Dialética da secularização: Sobre razão e religião (2007a) e Entre Naturalismo e Religião (2007b). Chegamos à conclusão de que é mais fácil extrair da teoria o “por quê” e o “por quem” a Tradução poderia ser estabelecida do que os meios para este feito. A Tradução, que deve ser regra entre parlamentares e funcionários públicos, é apontada por Habermas como necessária ainda no espaço pré-parlamentar para que “possíveis conteúdos de verdade” não sejam perdidos nas muitas vozes localizadas entre a esfera pública e as corporações estatais.

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