Abstract

Este trabalho procura analisar os significados da educação a partir de um conjunto de filmes protagonizados por personagens afrodescendentes, nos Estados Unidos e no Brasil. O texto defende que a palavra escrita tem muita força, agindo como instrumento de transformação na experiência de homens e mulheres em situações de opressão. No que se refere aos aportes teóricos, o artigo dialoga com as contribuições de Davis (2016; 2017; 2018), Hooks (2017; 1995), Ferro (1992), dentre outros. E conclui que a educação e os usos da palavra escrita são caminhos para a emancipação. Assim, em tempos de relações fluídas, permeadas pela virtualidade e pela égide das redes sociais e da superficialidade, a História da Educação tem importante papel ao promover a reflexão crítica, além de combater preconceitos e estereótipos na luta por um mundo mais justo e igualitário. Nesse contexto de resistência, o cinema é um aliado e fonte de conhecimento.

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