Abstract

Em “Quem acredita sempre alcanca” destacamos elementos constitutivos de um projeto de investigacao de mestrado em Ensino e Processos Formativos, vinculado a linha de pesquisa “Educacao Matematica” da UNESP, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-SP, cuja proposta inicial residia na possibilidade de constituicao de um grupo de trabalho colaborativo na escola de tempo integral. Dadas as especificidades, mudancas no percurso metodologico da producao de dados foram necessarias a conclusao do estudo que, mais tarde, se configuraria na dissertacao. Frente a possibilidade de avancar no debate teorico do campo da pesquisa em Educacao Matematica, no contexto de grupos colaborativos, entendemos ser este artigo um contributo no sentido de ousar, em termos de producao do conhecimento, ao narrar itinerarios vividos pela pesquisadora como estudante de um programa de pos-graduacao, dos prazos da academia e ainda dos sentimentos que a escrita gera a figura pessoal e profissional daqueles/daquelas que estao na linha de frente de projetos de estudos: mestrandos e/ou doutorandos. Os limites referem-se aos ajustes necessarios quando imprevistos acontecem, variaveis do processo investigativo nao controladas pelo pesquisador, os quais demandam respostas imediatas para o avanco na escrita do trabalho. Nesta direcao, em termos de perspectivas, acreditamos que a mudanca/os ajustes postos ao referencial da pesquisa representam maturidade academica e saber agir perante as possibilidades que o trabalho anuncia, as quais delineiam-se fontes ricas e promissoras de novas investigacoes

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