Abstract

http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2015v7n14p53Este artigo analisa os movimentos grevistas dos mineiros de carvão do estado brasileiro do Rio Grande do Sul na década de 1930, durante o governo provisório de Getúlio Vargas, quando se inicia a elaboração das leis trabalhistas e a organização corporativista de atrelamento do sindicalismo ao Estado. O patronato burla os direitos trabalhistas e o movimento operário passa à defesa do cumprimento das leis existentes. Entre ações judiciais, formação de sindicatos e greves, ao invés de disciplinarização, cooptação e controle por parte do Estado, observa-se o protagonismo operário com uma relativa autonomia em relação ao aparato sindical oficial.

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