Abstract
O objetivo é verificar o papel moderador dos choques de carreira na relação indireta entre vivenciar um chamado ocupacional e a percepção de empregabilidade, via desenvolvimento profissional proativo. A metodologia utilizou modelagem de equações estruturais com estimativa por mínimos quadrados parciais. Os resultados indicam que não houve relação positiva entre vivenciar um chamado e percepção de empregabilidade. Além disso, o desenvolvimento profissional proativo não mediou a relação entre vivenciar um chamado e percepção de empregabilidade, assim como choques de carreira positivos e negativos não moderam a relação indireta entre vivenciar um chamado e percepção de empregabilidade via desenvolvimento profissional proativo.
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