Abstract

O objetivo do presente estudo foi observar as relações entre o acesso à informação acerca do COVID-19 (frequência e acurácia), a confiança em setores sociais no manejo da pandemia, e os afetos nesse período. Para tal, contou-se com 210 voluntários de todas as regiões brasileiras, majoritariamente mulheres (69%) com idade média de 29,5 anos (DP = 11,5). Realizaram-se análises descritivas, correlações bivariadas, regressão múltipla e mediações através do R Studio. Os resultados apontaram efeitos indiretos da frequência da informação acerca do COVID-19 na acurácia desta e nos afetos positivos. Esses efeitos foram mediados pela confiança na saúde (efeito indireto na qualidade da informação: λ = 0,163, IC 95% = 0,049 - 0,278, p < 0,01; nos afetos positivos: λ = 0,094, IC 95% = 0,032 - 0,155, p < 0,01). Adicionalmente, os afetos negativos foram preditos pela confiança na saúde, a idade, confiança na mídia e nas instituições governamentais.

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