Abstract

No presente artigo, a discussão parte de dados produzidos em uma pesquisa de doutoramento. Buscou-se uma etnografia descolonizadora, estabelecem-se conversas com seis mulheres do quilombo Fazenda Santa Cruz, localizada na região do AltoJequitinhonha, no município do Serro, em Minas Gerais. Apoia-se em autoras do pensamento feminista negro e decolonial, entre elas Patricia Collins (2016), Curriel (2014), Angela Davis (2016), bell hooks (2018), Gonzalez (1981, 1984), Beatriz Nascimento (1974) e Oyeronke Oyewumi (2010). Observou-se as práticas educativas relacionadas a cuidado, que atravessam as práticas culturais desenvolvidas por elas, ocorrendo de forma compartilhada por meio de um “cuidado familiar” anunciado pela territorialidade.

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