Abstract

Neste trabalho, revisitamos os resultados da pesquisa realizada por BONA (2011) relativa à valência de nomes deverbais em instâncias discursivas faladas. Considerando o estudo de Apothéloz e Chanet (2003) acerca dos pronomes definidos e dos pronomes demonstrativos nas nomeações, traçamos novas possibilidades de classificação dos dados com base na linguística textual e no estudo das anáforas.

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