Abstract
The São José de Itaboraí Basin is considered a geological heritage due the richness of invertebrates and vertebrates fossils, specially the late Paleocene mammals, which spread through the Earth about 57 Ma ago, after the Late Cretaceous extinction events. The geological heritage of the area was first protected through the Parque Paleontológico de São José de Itaboraí (Rio de Janeiro State, Brazil), established in 1995, which is currently being revitalized including the construction of a cultural center for scientific exposures. In this context, was analyzed the São José de Itaboraí public understanding about the paleontological park. The population of the area considers that the park lacks diffusion of the information and infrastructure. The public understanding is that the Parque Paleontológico de São José de Itaboraí is not efficient in the protection of the geological heritage or changing the perception of the local population about the importance of the area. This study analyzes geoconservation and musealization strategies for the geological heritage, territorial planning and management, educational programs and geotouristic activities.
Highlights
The São José de Itaboraí Basin is considered a geological heritage due the richness of invertebrates and vertebrates fossils, specially the late Paleocene mammals, which spread through the Earth about 57 Ma ago, after the Late Cretaceous extinction events
No local existem também vestígios, principalmente artefatos líticos, do homem pré-histórico datados de 8.100 ± 75 AP (Figuras 1 e 2) (Beltrão, 2000)
Os resultados da pesquisa possuem aplicação em programas de educação popular, em estratégias de geoconservação, musealização do patrimônio geológico, em instrumentos de planejamento, ordenamento do território e em medidas para atender ao geoturismo
Summary
São José de Itaboraí é um bairro rural do 6 o D is t r it o d o m u n i c í p i o d e I t a b o r a í, c u j a s e d e é Cabuçu (Estado do Rio de Janeiro). Atualmente, está em andamento um projeto de revitalização do Parque Paleontológico de São José de Itaboraí coordenado pelo Instituto Virtual de Paleontologia (IVP) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), em parceria com a Petrobras. Vem sendo construído um centro cultural (Centro de Referência Ambiental, Paleontológico e Arqueológico) (Figuras 3 e 4), buscando a sensibilização da comunidade dos bairros do entorno do parque em relação à proteção de tão importante patrimônio geológico do Estado do Rio de Janeiro, além de funcionar como um órgão integrador de ações sistemáticas de educação patrimonial e ambiental, envolvendo a comunidade residente e estimulando o geoturismo na região (Velloso & Almeida, 2006). Figura 4 Visão interna da sede do Centro de Referência Ambiental, Paleontológico e Arqueológico do Parque Paleontológico de São José de Itaboraí, destacando-se a réplica de uma preguiça gigante (março, 2011). Os resultados da pesquisa possuem aplicação em programas de educação popular, em estratégias de geoconservação, musealização do patrimônio geológico, em instrumentos de planejamento, ordenamento do território e em medidas para atender ao geoturismo
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