Abstract

O texto faz uma leitura da obra Galáxias de Haroldo de Campos a partir de alguns eixos temáticos: o fim do livro em sua forma tradicional; a obra como montagem de fragmentos e ruínas das catástrofes do século XX; a presença do plurilinguismo na obra e sua exploração do non sense; a relação entre o poema e a tradição de literatura urbana e de viagem. Partindo da noção de Vilém Flusser de pós-história, associada à ideia de fim do livro e de crise da escrita alfabética linear, o artigo mergulha no texto de Haroldo destacando sua obra como performance da viagem, como ato ao mesmo tempo fundacional, germinador, e final, um verdadeiro luto e redenção da morte do livro.

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