Abstract

Com base no levantamento das traduções das sátiras de Horácio em língua portuguesa, analisa-se como esse trabalho ocorreu a partir do século XVII, em especial pela comparação das versões de António Diniz da Cruz e Silva e Antonio Luiz de Seabra para a sátira 1.4, sendo este o ponto de partida para se entender a tradução como criação e crítica por uma definição de ritmo atrelada à poética vernácula. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2018n56a539

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