Abstract

No catálogo da quinta edição do Invideo, evento que ocorre todos os anos em Milão para mostrar e discutir a produção audiovisual italiana, os curadores da mostra de televisão começam assim o seu texto de apresentação: “Temos que confessar que este é um ato de amor pela televisão. Sabemos que não é fácil dizer isso em voz alta. É sempre mais fácil confessar nosso amor pelo cinema...” (Candalino e Ciorciolini, 1998: 96). Mas por que as coisas são assim? televisão, Invideo, Arlindo Machado

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