Abstract

O presente artigo discute o fenômeno de pânico moral a partir do prisma da comunicação, de modo a apontar as implicações do uso dos meios de comunicação em massa no processo de criação de bodes expiatórios. Como aportes teóricos, amparo-me centralmente em Stanley Cohen, René Girard, Harry Pross e Vilém Flusser. A metodologia escolhida é a pesquisa bibliográfica, assim como se faz uso do ensaio como forma de expressão do percurso. Dentre os achados, destaca-se o efeito de descontextualização, noção aqui defendida como decorrente dos meios de comunicação em massa.

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