Abstract

O presente estudo propõe outras perspectivas para pensar as diferentes infâncias, compreendendo as crianças como atrizes sociais ativas em seus processos identitários e sociais. Em virtude disso, elas são vistas como uma ameaça à cultura adulta, principalmente quando desviam da norma binária. Contudo, as crianças em dissidência encontram brechas em seu cotidiano e nas aulas de teatro para construir saberes e culturas como forma de resistência. Acredita-se, assim, na importância de discutir formas de promover uma justiça social e epistêmica em relação às infâncias e crianças em dissidência a partir do campo das Artes Cênicas e das Pedagogias do Teatro.

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