Abstract

No intuito de ponderar sobre a primordialidade da existência dos conteúdos que abordam questões de gênero, de educação sexual e de sexualidade nos currículos escolares e na formação docente inicial e continuada, este artigo indaga como a implementação da agenda de combate ao gênero, proposta por setores conservadores, referenda uma pauta de exclusões e violências. Supomos que extinguir tais temas dos currículos escolares e das políticas de formação docente busca perpetuar atos de dominação e opressão masculina, além de reduzir a capacidade crítica de docentes e discentes.

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