Abstract

Em novembro de 2011, no lançamento das logomarcas oficiais dos jogos olímpicos e paraolímpicos ou paralímpicos do RIO 2016, o presidente do então Comitê Paraolímpico Brasileiro anunciou que o comitê brasileiro passaria a ser chamado de comitê paralímpico, bem como as paraolimpíadas passariam a ser nomeadas paralimpíadas. Embora tal decisão tenha sido acatada por diferentes meios de comunicação da imprensa brasileira, o Jornal Folha de São Paulo e sua plataforma online UOL, amparados em um discurso gramatical por meio de seu então colunista Pasquale Cipro Neto, decidiram pela não supressão do “o” desses termos e continuaram a enunciar em suas matérias paraolimpíada e paraolímpico. Nesse sentido, este trabalho visa compreender, pela história das ideias linguísticas, e utilizando como aporte teórico metodológico a análise de discurso materialista, de que ordem é essa disputa, entre a exigência de uma alteração ortográfica e sua não adesão pela Folha e pelo UOL.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.