Abstract
Este artigo analisa enunciados que circulam na sociedade brasileira, especificamente, na mídia jornalística, sobre a região Nordeste e as/os nordestinas/os. São dizeres xenofóbicos e que reproduzem efeitos de evidência sobre essa região do país como lugar de atraso, sem produção intelectual e marcada pela dependência econômica. As materialidades analisadas revelaram uma regularidade de dizeres que se processam no que chamamos de discursos dispersos, que são aparentemente aleatórios, mas que se repetem, retomam memórias e convocam dizeres que reforçam os efeitos de evidência do que é o Nordeste e de como é a/o nordestina/o.
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