Abstract

O artigo apresenta uma análise sintética das características da segregação socioespacial na cidade de Santa Cruz do Sul e seu Plano Diretor em relação ao expresso na ‘Nova Agenda Urbana’ – ONU/ Habitat III. Sob esta perspectiva é apresentado uma proposta de diretrizes para nova abordagem para compreensão do território que englobe a espacialização de dados quali-quantitativos do espaço urbano com vistas a subsidiar políticas públicas com ênfase nos resultados encontrados através de um processo de inclusão social, fomentando redes de troca locais e o empoderamento dos cidadãos em uma estratégia de organização e funcionamento que envolva o poder público, as entidades civis e de classe, a academia e comunidades locais de maneira equânime na compreensão e proposição de ações com foco na inclusão participativa e democrática dos cidadãos e ao Direito à Cidade enquanto alternativa paradigmática para mitigar os impactos da fragmentação territorial na cidade – as Ouvidorias Comunitárias.

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