Abstract

O texto apresenta memórias pessoais de 45 anos de contato com o herpetólogo brasileiro Osvaldo Rodrigues da Cunha (1928-2011), recentemente falecido. São mencionadas algumas discordâncias científicas sobre a sinonimização de taxa. É destacado o importante papel de Cunha como fundador dos estudos sobre répteis amazônicos no Brasil, assim como seu papel na organização de uma grande coleção herpetológica no Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, Brasil.

Highlights

  • Resumo: O texto apresenta memórias pessoais de 45 anos de contato com o herpetólogo brasileiro Osvaldo Rodrigues da Cunha (1928-2011), recentemente falecido

  • Não lembro se Osvaldo me enviou as separatas ou não

  • É possível também que tenham resultado de minha primeira visita ao Museu Goeldi, quando Cunha me presenteou com todos os seus trabalhos herpetológicos até aquele momento

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Summary

Introduction

Resumo: O texto apresenta memórias pessoais de 45 anos de contato com o herpetólogo brasileiro Osvaldo Rodrigues da Cunha (1928-2011), recentemente falecido. Destacaram-se dois trabalhos mais novos de um senhor brasileiro, Osvaldo Rodrigues da Cunha, que havia publicado sobre o gênero Bachia na Amazônia brasileira em 1958 (Cunha, 1958) e, em 1961, sobre os lagartos da Amazônia brasileira, com especial referência à coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (Cunha, 1961).

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