Abstract

Main Brazilian paleontological collections. This paper presents a summary of major paleontological collections in Brazil, without regard to institutions that are closed to reform or with predominantly didactic or academic collections. From thirty institutions listed, twelve of them are located in the southeast (Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Peiropolis, Ouro Preto, Sao Paulo, Rio Claro, Taubate and Monte Alto), ten in the northeast (Ceara, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe and Bahia), five in the southern (Mafra, Porto Alegre, Sao Leopoldo and Santa Maria), two in the northern region (Acre and Para), and one in central Brazilian region. The largest fossil collections in Brazil are in the Museu de Ciencias da Terra of the DNPM and the Museu Nacional, both in Rio de Janeiro, which gather around 260,000 specimens, even in Aracaju, Sergipe, is the third largest Brazilian paleontological collection, with approximately 38,000 fossils belonging to the Fundacao Paleontologica Phoenix. The most thematic collections are related to Cretaceous fossils, which is concordant with the abundance of Brazilian fossils of this age: in the northeast region, the collections are notables by the large number of invertebrates and fishes, and in Minas Gerais and Sao Paulo, by their reptiles. Other thematic collections are in Rio Grande do Sul (Triassic reptiles), Sao Paulo (Mesozoic trace fossils), Santa Catarina (Paleozoic invertebrates), Ceara and Pernambuco (Siluro-Devonian trace fossils), and Ceara, Bahia, Minas Gerais and Acre (Cenozoic megafauna). The oldest museums of Brazil with paleontological collections are all centenarians: the Museu Nacional, established in 1818 in Rio de Janeiro, Museu Paraense Emilio Goeldi, opened in 1866 in Belem, and the Museu de Ciencia e Tecnica in Ouro Preto, created in 1884.

Highlights

  • O presente trabalho tem como objetivo geral identificar e caracterizar todos os principais acervos museológicos de Paleontologia existentes no Brasil visando oferecer subsídios para a montagem e gerenciamento de futuros museus ou salas de exposições de fósseis, assim como estabelecer intercâmbios técnicocientíficos mais estreitos, dentro do princípio de que a união faz a força

  • In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 19, Aracaju, 2005

Read more

Summary

Introdução

Museu é uma instituição permanente e aberta ao público, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade. Para ser considerado um museu, uma instituição deve ter no mínimo espaços estruturados de acervo, exposição e pesquisa. Dessa forma, os fósseis, como tantas outras riquezas naturais brasileiras, foram extraídos de várias regiões e levados para coleções de instituições estrangeiras, contando com a aprovação do governo brasileiro. Lecionadas por Claude Henri Gorceix, fundador da Escola e primeiro professor de Paleontologia numa universidade brasileira, contavam com a descrição e classificação de exemplares fósseis de uma coleção estrangeira adquirida pelo próprio Gorceix (Pinto, 1989), e que hoje faz parte do acervo do Museu de. Os acervos paleontológicos são úteis à ciência por armazenar fósseis cujo acesso é difícil ou proveniente de afloramentos já destruídos (gaps geográficos ou estratigráficos), considerando que, como todo o organismo vivo, não há dois indivíduos iguais na natureza. A instituição poderá mostrar peças raras e curiosas ao grande público e atrair bons pesquisadores, que então divulgarão o nome da instituição e trarão informações relevantes sobre o acervo, que podem ser repassadas para a sociedade através de exposições e eventos (Kellner, 2004)

Objetivos
Materiais e Métodos
Acervos de Fósseis no Brasil
Considerações Finais
Conclusões
Agradecimentos
Referências
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call