Abstract
This article analyzes the current debate surrounding the dispute over the official memory of the coup d’état and the corporate-military dictatorship implanted in Brazil in 1964. It is based on the reaction of former political agents of the institution (currently military reserve officers) and private websites and blogs that were created in order to constitute a space of discourse defending the interests of these military and the institutional memories about the coup and the dictatorship. In a complementary manner, it discusses how the regime’s “advertising” reinforced the construction of this memory through the speeches published in the Army’s newsletter, specifically on the commemoration of March 31, and institutional bibliographical production.Keywords: 1964 coup, dictatorship from 1964 to 1985, military memory.
Highlights
Nos últimos anos, a questão da memória tem sido um tema importante nas discussões sobre a ditadura
Inicialmente mais localizado na academia, este debate tem ganhado projeção para além desse meio, em consequência de ações como os chamados “escrachos”, denunciando ex-agentes do Estado como torturadores, das mobilizações pela troca de nomes de escolas e logradouros públicos batizados em homenagem a ícones da ditadura, das campanhas pela transformação de antigas dependências do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) em centros de memória e, em particular, do estabelecimento da Comissão Nacional da Verdade (CNV) e de suas congêneres em níveis estadual e municipal e da pressão pela revisão da Lei da Anistia, com a punição dos agentes do Estado envolvidos em crimes durante a ditadura
Esse abaixo assinado, subscrito por esses Oficiais e também pelo Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi, aparelho de repressão da Ditadura em São Paulo, que está sendo acusado na Justiça de torturar presos políticos, refere-se de modo desaf iador ao Ministro da Defesa, Celso Amorim, “a quem não reconhecem qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo”, o que, a nosso juízo, além de ser um comportamento desrespeitoso, inaceitável na vida militar, configura, um conflito político-ideológico anterior a 1964, no qual havia civis e militares em ambos os lados
Summary
1965 – Encontrado 1966 – Encontrado 1967 – Encontrado 1968 – Encontrado 1969 – Encontrado 1970 – Encontrado 1971 – Encontrado 1972 – Sem discurso 1973 – Sem discurso 1974 – Encontrado 1975 – Encontrado. 1976 – Encontrado 1977 – Não encontrado 1978 – Encontrado 1979 – Encontrado 1980 – Encontrado 1981 – Encontrado 1982 – Encontrado 1983 – Encontrado 1984 – Encontrado 1985 – Encontrado.
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