Abstract

O presente artigo traz um balanço empreendido por Abel Barros Baptista dos suportes que a crítica machadiana arregimentou para consolidar uma leitura, principalmente em embate com a interpretação de Roberto Schwarz. Tentaremos destacar os apelos ficcionais que o crítico mobiliza, com a presença de um Machado de Assis fortemente calcado na verdade que o texto propõe. Disso sairá um Machado de Assis mais clean e embaralhado, talvez, num diálogo que destaca aspectos mais universalistas da obra machadiana, e em confronto direto como uma tradição, dita localista.
 Palavras chave: Machado de Assis, Abel Barros Baptista, paradigma do pé atrás.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.