Abstract

Desde finais do século XIX que a expansão urbano-industrial de São Paulo esteve vinculada a preceitos de busca pela modernização. Nesse contexto, foram implementadas políticas públicas de controle dos espaços e dos corpos norteadas por preceitos higiênico-sanitaristas, ampliando a influência dos saberes médicos. Este artigo observa aspectos da institucionalização da medicina e da psiquiatria na cidade, priorizando a trajetória, produção e atuação política do médico psiquiatra Antonio Carlos Pacheco e Silva, observando suas propostas, em particular, a plataforma eugenista, bem como suas ações na Liga Paulista de Higiene Mental e a fundação e gestão do Sanatório Pinel/SP.

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