Abstract

Por meio do estudo crítico de Amores, Fala como a chuva e me deixa ouvir e Beija-me como nos livros, peças que compunham a Trilogia do amor, projeto recente da companhia teatral Os dezequilibrados, procurou-se discutir como o trabalho desses artistas dialoga com uma variedade de referências artísticas e literárias, além dos seus próprios trabalhos anteriores. A partir de um exame do conceito de contemporâneo – como um intertexto ou um passado revisitado – e de um breve histórico da companhia, propôs-se o entendimento do trabalho criativo de Os dezequilibrados como um processo de hibridização das artes plásticas e do cinema. Para esse fim, a análise das peças e do processo criativo da companhia foi fundamentado com estudos teóricos levados a cabo por pensadores da arte e da cena contemporânea, assim como entrevistas realizadas com Ivan Sugahara, diretor de Os dezequilibrados.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call