Abstract

O presente trabalho tem por objetivo apresentar como problemática a noção de verdade como adequação, precisamente por meio da busca de uma referência mais originária que a simples correspondência entre juízo e coisa, onde os próprios entes, mostrando-se no que são, influenciam e, de alguma forma, constrangem nossos juízos sobre o mundo. Sob essa perspectiva fenomenológica, nossa experiência da verdade irá reclamar uma abertura que proporcione um espaço para a aparição dos entes, o que, no âmbito normativo, importará a possibilidade de denunciarmos uma atitude logocentrista que pode encobrir os verdadeiros sentidos dos objetos jurídicos, comprometendo o acontecer do próprio Direito e, sobretudo, levar-nosà perda de fundamento para os próprios direitos humanos.

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