Abstract

Longe de ser um aspecto arbitrário, ou produto da incorporação de elementos, técnicas, tendências e escolas incorporadas por profissionais de arquitetura, paisagismo e decoração, a edificação de casas, prédios ou instituições públicas buscam também evidenciar o habitus de seus agentes. Tendo em vista esta premissa, o objetivo deste trabalho é apresentar a relação entre o habitus diplomático e as sedes do Ministério das Relações Exteriores. Para tanto buscou-se compreender primeiro o que é e como se organiza essas disposições e como elas estão expressas nas duas edificações da diplomacia brasileira.

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