Abstract

Os indivíduos resilientes são descritos como indivíduos de forte personalidade, com experiência de adversidade, sem quaisquer sintomas de pós-stress traumático e pese embora a agrura vivenciada alcançam sucesso. Todavia ao aplicar a metáfora dos materiais aos seres humanos, reconhecemos que nos materiais resistentes como o betão podemos observar o perigo da ruptura ao primeiro sinal de excesso de aplicação de força pelas fissuras evidenciadas no material, porém em materiais resilientes como o elástico, observa-se que recupera o seu estado de harmonia inicial e prévio à força, ainda que de grande extensão, a que fora submetido, sem qualquer sinal de vulnerabilidade, ressalvando porém que submetê-lo a uma força de extensão dramática ou a extensões sucessivas, sem período suficiente de intervalo entre si, implicará a ruptura sem pré-aviso, entendendo assim que a ruptura não sucedera apenas pela sua natureza flexível e adaptável ou pela incapacidade de não “sentir” a força, mas porque nesse momento a carga fora suportável e obteve tempo suficiente para recuperar. Compreendendo então a importância do factor intervalo de tempo, para a recuperação, bem como o perigo de ruptura súbita para a resiliência, este estudo tem assim como objectivo encontrar o padrão dos biomarcadores associados com a carga alostática e perda de resiliência para prevenir a ruptura súbita.

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