Abstract

O conceito de campo cancerização, descrito em vários tipos de cancro, tem sido investigado de forma cada vez mais aprofundada no cancro cutâneo, podendo ser definido como o processo em que as células num determinado tecido ou órgão estão transformadas, com alterações genéticas, mas de aspeto clínico e histológico normal, numa fase prévia ao desenvolvimento de neoplasia ou coexistindo com células malignas, independentemente da clonalidade. A aplicação deste conceito na prática clínica poderá ter implicações potencialmente importantes no diagnóstico precoce, na estratificação de risco, na quimioprevenção primária e secundária, na definição de margens tumorais para tratamento e na abordagem das recidivas locais ou à distância. Este artigo apresenta uma revisão da literatura no que respeita ao conceito de campo de cancerização, destacando as suas implicações na prática clínica diária.

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