O Familiar envolvido no tratamento oncológico com os cuidados paliativos domiciliares

Taciana Lopes Bertholino,Ana Cristina Nassif Soares

doi:10.5433/1679-4842.2020v23n1p82

Taciana Lopes Bertholino, Ana Cristina Nassif Soares

Open Access

https://doi.org/10.5433/1679-4842.2020v23n1p82

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Abstract

Este artigo é resultado de uma pesquisa realizada para conclusão de mestrado. Os cuidados paliativos são uma modalidade de atendimento que têm avançado nos últimos anos, porém as construções literárias envolvendo os aspectos sociais dentro desta área não têm avançado nas mesmas proporções. O objetivo foi analisar a realidade do familiar envolvido no tratamento oncológico com os cuidados paliativos, a fim de compreender como estas famílias estão lidando com esta questão. A metodologia utilizada foi pesquisa qualitativa, através de estudos bibliográficos e entrevistas, respaldada pelo método do materialismo histórico-dialético. Foi evidenciado que as questões envolvendo a qualidade dos cuidados domiciliares são complexas e englobam vários fatores: sociais, emocionais, dinâmica interna da família, apoio da equipe e a maneira como suporta a morte.

Highlights

This article is the result of a research performed for a master degree dissertation
The palliative care is a type of care that has been advancing in the last years even if the literature regarding its social aspects has not been evolving as fast
The main goal was to analyse the reality of the routine of the family member involved in the oncology palliative care, in order to understand how the families are dealing with it. in order to understand how the families are dealing with it

Summary

Introduction

This article is the result of a research performed for a master degree dissertation. The palliative care is a type of care that has been advancing in the last years even if the literature regarding its social aspects has not been evolving as fast. De acordo com Matsumoto (2012), estes princípios são: alívio da dor e outros sintomas desagradáveis, considerar a morte como um processo natural e normal, não acelerar e nem adiar a morte; integrar os aspectos psicológicos e espirituais; oferecer condições para que o paciente viva ativamente até a sua morte; incluir os familiares no suporte da equipe; abordagem multiprofissional; melhorar a qualidade de vida e deve ser iniciado o mais precocemente possível.

Results

Conclusion