Abstract
A capacidade de inovação empresarial pode ser considerada uma fonte de vantagens competitivas sustentáveis. Apesar de envolver riscos e incertezas, a inovação pode produzir um impacto relevante nos resultados econômico-financeiros das empresas. Outro fator que pode ser fonte de desenvolvimento do mercado e de vantagem competitiva é a intervenção do governo, que também pode ser relacionada com a inovação. Este ensaio teórico foi elaborado a fim de analisar o efeito das Políticas Industriais sobre a Inovação. A relação entre o estado e empresas privadas pode gerar informações para identificar e remover os constrangimentos que travam o desenvolvimento. Os resultados de pesquisas empíricas feitas a partir das proposições sugeridas nesta pesquisa podem ajudar tanto no esclarecimento a respeito da efetividade das Políticas Industriais em relação ao incentivo à inovação, quanto para saber se a Política Industrial incentiva mais um certo tipo de inovação ou se promove todas os tipos de inovações.
Highlights
The ability of business innovation may be considered a source of sustainable competitive advantage
Para tentar amenizar as afirmações referentes à decisão de discussão sobre a intervenção do Estado depende do risco escolha do setor ou empresa(s) que serão alvo da Política eminente do país perder uma indústria para outros concorrentes ou Industrial, Livesey (2012) desenvolveu um framework com objetivo do afastamento de uma indústria que não é mais relevante
Ela surgiu como uma tentativa de ajudar os fabricantes nacionais de hardware, incentivando o investimento em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no setor de TICs
Summary
The ability of business innovation may be considered a source of sustainable competitive advantage. Para a literatura de PI, os Estados ajudam a criar Vantagem Competitiva, já que a Política Industrial é uma tentativa de alterar a estrutura produtiva em favor de setores com potencial de oferecer melhores perspectivas de crescimento econômico, de maneira que isso poderia não ocorrer sem tal intervenção (Lazzarini, 2015; Pack & Saggi, 2006).
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