Abstract

Discute-se neste trabalho o processo discursivo em que o germanista alemão Jacob Grimm (1785-1863) defende o estatuto de cientificidade da Gramática Comparada. Com base no quadro teórico-metodológico da Análise de Discurso francesa, buscaram-se, a partir do estabelecimento de uma matriz parafrástica em torno do estatuto de cientificidade, os processos históricos da produção do sentido atribuído ao científico, na medida em que a defesa desse estatuto a um campo de estudos põe em jogo a relação do sujeito com a língua na história.

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