Abstract
Resumo: A maioria das teorias do desenvolvimento e dos relatos dos historiadores econômicos deixa evidente que Estado e economia andam juntos quando o tema é progresso econômico e tecnológico. Lançar o olhar para os Estados Unidos, um país que se considera a personificação da liberdade (sobretudo econômica), e desvendar o mito do livre comércio como caminho para o desenvolvimento são passos reveladores para compreender as economias que não conseguiram avançar aplicando a fórmula "mágica" do neoliberalismo. Apesar de ter em vista essa desmitificação, não há a intenção de ditar qual o melhor caminho para o catch up das economias retardatárias e, sim, por meio de uma breve revisão bibliográfica, observar quais foram, de fato, os artifícios utilizados pelos EUA para se desenvolverem. Summary: Most development theories and reports by economic historians make it clear that the state and the economy go together when it comes to economic and technological progress. Looking at the United States, a country that considers itself to be the embodiment of freedom (especially economic), and unraveling the myth of free trade as a path to development are revealing steps to understand how economies that failed to advance by applying the "magic" formula "of neoliberalism. Despite having this demystification in mind, there is no intention to dictate what is the best way to catch up lagging economies, but, through a brief bibliographic review, to observe what, in fact, were the devices used by the US to develop.
Highlights
revealing steps to understand the economies that have failed to advance by applying the "magic" formula of neoliberalism
there is no intention in this work to dictate the best way to catch up the laggard economies
the devices used by USA to develop
Summary
Os tempos atuais - muito marcados pelos debates econômicos e políticos– são um convite para confrontar a ideologia dominante, sobretudo em contexto brasileiro, sobre desenvolvimento e crescimento econômico. O ano de 2013 foi marcado por inúmeras manifestações populares, inflamadas pela insatisfação com o governo e suas políticas, além de acusar o Estado de “ser muito grande”. O espelho que o atual Ministro da Economia do Brasil pretende seguir só foi de fato implantando nos Estados Unidos nos anos 1980 – apenas após ter passado por uma experiência de laboratório: O Chile do Pinochet Patamar industrial-tecnológico muito distantes do patamar chileno da década de 1970 e não tinham como objetivo utilizar do sistema de livre comércio para desenvolver suas economias, isto é, torná-las industriais. O clamor pelo neoliberalismo apenas se faz benéfico para os países desenvolvidos, enquanto que deixa os demais países acuados e com suas economias ameaçadas. Ela será direcionada para setores de menor complexidade, como produção de bens primários
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