Abstract
O presente texto consiste em um ensaio com o objetivo de analisar disputas conceituais sobre o fascismo a partir das discussões sobre a nova extrema direita e suas ramificações internacionais. Pretende-se demonstrar que o argumento de Umberto Eco (2018) a respeito do “fascismo eterno” é passível de utilização desde que passe por uma adequação analítica, em cotejo com as contribuições de Roger Griffin (2006), Robert Paxton (2007) e Ruy Fausto (2022). Busco sedimentar o argumento acima proposto por meio de uma análise crítica do livro de João Eigen, O Fascismo como ideologia e a revolta totalitária (2023).
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