Abstract

Em Crítica dos Afetos, Filipe Campello defende que as experiências em primeira pessoa, referenciadas por ele como afetos, importam na busca pela justiça. Para o autor, não se trata de tomar os afetos particulares como indicadores de legitimidade moral, mas de evitar que teorias da justiça e diferentes modelos de crítica social fiquem alheias a experiências de sofrimento perpetuadas pelas estruturas que marcam a reprodução das nossas sociedades contemporâneas. Nesse artigo, que possui o livro de Campello como seu principal objeto, além de reconhecer os muitos méritos do texto, apresentamos uma interpelação baseada em três diferentes eixos: 1 - a relação entre afetos e experiências subjetivas; 2 - a relação entre Reconstrução e Normatividade; 3- a relação entre pluralismo e democracia.

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