Abstract

Ao longo da época moderna, as Santas Casas de Misericórdia foram as principais instituições de auxílio à pobreza do império português. A partir do modelo de Lisboa, organizavam-se estabelecimentos semelhantes do ponto de vista organizacional, que pretendiam exercer a caridade a partir das 14 obras de misericórdia. No entanto, apesar de um ideal universalizante, as Misericórdias eram muito diferentes entre si. Este artigo discute a dinâmica institucional do império, centrando-se no exemplo da América portuguesa entre o século XVI e o início do século XIX.

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