Abstract

A investigação das técnicas de representação permitiu a incorporação dos alimentos na pintura, disseminando os sentidos que a prática alimentar causou no homem e como a arte foi se modificando ao longo da história. A natureza-morta surge no século XVI como um género decorativo propiciador de reflexões acerca da efemeridade humana, das breves aparências e dos prazeres finitos. Com o advento da Modernidade, novos métodos foram incorporados nas telas. No Brasil, a rutura com a estética que era vigente influenciou diversos artistas, dentre eles Emiliano Di Cavalcanti (1897-1976). Neste artigo, pretende-se verificar o valor simbólico dos alimentos na natureza-morta do pintor brasileiro.

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