Abstract

O artigo pretende analisar, a partir de dados conceituais, o significado das nanotecnologias, tecnica e economicamente. A partir deste ponto, verifica por meio da doutrina do Direito e Economia, ou da Analise Economica do Direito, os parâmetros do campo economico passiveis de utilizacao, no ambiente das nanotecnologias, que sejam capazes de auxiliar a area juridica a desempenhar seu papel com eficacia em um setor da economia em franco desenvolvimento em que nao ha marcos regulatorios especificos vigentes. Alem disso, tambem integra a reflexao proposta, um historico da reificacao, utilizacao e exploracao do homem enquanto simples bem da natureza a servico da tecnica, buscando demonstrar a importância de se recolocar o ser humano (e o meio ambiente) como foco central do desenvolvimento. A luz dos conceitos economicos elencados pela Analise Economica do Direito, verifica a eficiencia na alocacao de recursos, equilibrio entre os agentes economicos, possibilidades do individuo desenvolver-se com liberdade e seguranca, e das organizacoes, enquanto ausentes marcos regulatorios especificos as nanotecnologias, se autorregularem, atraves de pactos que representem beneficios em termos de competitividade, acesso ao mercado internacional, maior efetividade e transparencia das organizacoes em relacao ao consumidor, priorizando a informacao e credibilidade que normas de reconhecimento internacional oferecem, reconhecendo-as como um patamar regulatorio com eficacia juridica.Palavras-chave: nanotecnologias, direito e economia, normas ISO.

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