Abstract

Os hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos, como o Naftaleno, são considerados poluentes orgânicos prioritários em estudos ambientais. Alguns apresentam elevado potencial de toxicidade e podem ser precursores de efeitos mutagênicos e carcinogênicos. O teste de micronúcleo é uma ferramenta sensível na detecção de eventos clastogênicos e aneugênicos ocasionados por xenobióticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a mutagenicidade do naftaleno após exposição aguda em um modelo animal e um vegetal. Os bioindicadores foram a espécie de peixe Astyanax altiparanae e a planta Tradescantia pallida purpurea. No teste de micronúcleo písceo nenhum dos tratamentos apresentou diferença significativa com o controle negativo. No teste em células-mãe do grão de pólen de Tradescantia a concentração de 0,3 mgL-1 apresentou mais micronúcleos em relação ao controle negativo. O Trad-MCN demonstrou maior sensibilidade na detecção de quebras e perdas cromossômicas ocasionadas pelo naftaleno.

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