Abstract

A partir de um breve percurso sobre as mais importantes reformas universitárias ocorridas no último século, notadamente a de Gilman-Flexner, concretizada nos Estados Unidos a partir de 1910, e a do chamado Processo de Bolonha, iniciado na Europa em 1999, a posição e o papel da universidade moderna é analisado no contexto da constituição e da consolidação de uma sociedade do conhecimento, com uma particular atenção para o caso brasileiro. São passadas em revista os grandes desafios e as maiores fragilidades do sistema de educação superior do Brasil e defendidas políticas de inclusão, de qualidade, de inovação e de internacionalização das IES brasileiras num quadro de autonomia administrativa e financeira reforçada e de profunda reforma das atuais formas de governo e dos modelos de gestão.

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