Abstract

Este artigo pretende abordar como as performances musicais antigas através dos coros gregos, são utilizadas como elemento narrativo no cinema, se fundindo assim com a narrativa fílmica tradicional. Em nossa exposição, foram analisados dois filmes: Electra, a Vingadora (1962); e Hércules (1997); nos quais ambas as narrativas são conduzidas por coros gregos de modo análogo em como ocorriam originalmente no contexto do teatro antigo, sendo a trama movimento através do canto e da dança relacionados com os acontecimentos no enredo. Além disso, também objetivamos discorrer acerca da dinâmica dessa narrativa estética dos filmes com seu contexto social de produção através de pressupostos de Pierre Sorlin e Robert Rosenstone.

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