Abstract

Este artigo visa discutir as implicações das relações morfológicas entre os sistemas de espaços livres e construídos para a apropriação pública em uma cidade planejada. Palmas foi fruto de um projeto urbanístico elaborado em 1989 para ser a capital do Tocantins. O projeto começou a ser implantado respeitando as diretrizes de seu macroparcelamento, porém a gestão pública desconsiderou o plano de ocupação por etapas, articulando-se ao mercado para fins de especulação imobiliária, acarretando forte segregação socioespacial. O projeto urbanístico de Palmas define contundentemente sua morfologia urbana, pautada na funcionalidade dos fluxos de veículos e na organização do zoneamento urbano combinados à definição de categorias de espaços livres. As diretrizes do projeto orientam a vida cotidiana e a apropriação desses espaços, assim como permitem reflexões e novas atuações em busca do aprimoramento de decisões projetuais visando à qualificação urbana.

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