Abstract

Este artigo tem como objetivo medir a eficiência técnica e de escala das 12 escolas de samba que desfilaram no grupo especial do Carnaval do Rio de Janeiro em 2017. Para isso, utilizou-se um modelo orientado a outputs através da técnica Data Envelopment Analysis. O número de componentes de cada escola foi adotado como o dado de entrada e, por outro lado, como a saída escolhida, três dos nove quesitos de avaliação ao longo do desfile foram selecionadas através do método de Análise de Componentes Principais. Os resultados mostram que apenas a Mocidade demonstrou eficiência técnica e de escala, sendo assim, uma referência para as outras escolas de samba. Observou-se também que a média de ineficiência técnica global, avaliada em 8%, foi fortemente influenciada pela baixa eficiência de escala das escolas de samba, que, em sua maioria, apresentaram retornos de escala decrescentes. Diante disso, alternativas são apresentadas para aumentar a eficiência das escolas de samba.

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