Abstract

O artigo sistematiza o percurso poético da artista goiana Selma Parreira, a partir da exposição Desuso (2016), desdobramento de seu projeto Machina: memória e poética do espaço e objetos (2015). Por meio de signos picturais, a artista recorre às memórias de infância, contempla o espaço maquínico – um galpão de uma arrozeira em Anápolis, GO –, espólio de sua família, para aprofundar a investigação em poéticas visuais. Neles se entrecruzam memória, história, tempo/espaço/lugar, estética, performance cultural goiana e política. Para tanto, faço um enfoque interdisciplinar apoiado em Jacque Rancière, Walter Benjamin, Michel de Certeau, Michael Serres, Charles Baudelaire, Henri Bergson, Jacques Lacan, entre outros, narrativa oral da artista e texto escrito de Nei Clara de Lima.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.